23/10/2014

Das amigas de sempre, para sempre

A minha falta de tempo para este blog é tanta que iniciei uma rubrica semanal e falhei logo na segunda publicação. Enfim, faz-se o que se pode e os meus dias seriam perfeitos se tivessem umas quarenta e outro horas, mas sendo isso impossível, acabo mesmo por ter que deixar o blog para segundo - que é como quem diz, quarto ou quinto - plano, com muita pena minha. 


Adiante, estou empolgadíssima e com o coração cheio porque hoje à noite vou rever uma grande amiga minha que há três anos partiu para fazer a sua vida na Holanda. É uma daquelas amigas com quem temos as melhores recordações da adolescência, os dramas com namorados, as sleepovers em casa uma da outra, as noites loucas, as saídas às escondidas, as faltas às aulas para ir às compras, as conversas filosóficas entre cigarros na varanda... toda uma panóplia de coisas que ficaram para trás. Crescemos, amadurecemos, ela foi embora, o contacto passou a ser cada vez menos frequente... mas a verdade é que sempre que falamos é como se nos tivéssemos visto ontem, como se nunca tivéssemos deixado de falar, como se ela nunca tivesse ido embora. E agora ela voltou, passados três anos, para umas férias pequenas demais para as saudades que temos para matar. Agora ela voltou e vou poder abraçá-la com força e, o melhor, ouvir de novo a sua gargalhada, aquela que sempre foi a sua maior característica, mal posso esperar.


1 comentário:

Blackbird disse...

Espero que tenha sido um bom reencontro! Aproveita enquanto ela está cá :)